OS BENEFÍCIOS DO RESFRIAMENTO DA GLICOSE NA ESCLEROTERAPIA
Geladeira para escleroterapia |
Atualmente o uso da glicose 75%
resfriada vem se popularizando cada vez. Para isto são usadas duas técnicas:
gás carbônico em equipamento especial envolvendo a seringa e geladeiras
especiais. Contudo, embora haja benefícios no uso da seringa com gás carbônico
(FERREIRA, SEIDEL, 2005) pesquisadores tem apontado que o resfriamento direto
na seringa não garante constância na temperatura, pode levar ao ponto de
solidificação da solução de glicose, dificultando ou impedindo a sua injeção
(MATSUI, 2001), além de correr riscos de contaminação. No caso de uso de
geladeiras é possível garantir temperaturas mais constantes, evitando assim a
viscosidade da glicose e consequentemente o impedimento da injeção da
substância. Também é necessário frisar que os riscos de contaminação diminuem
drasticamente.
MATSUI, I. A. Estudo do volume
injetado de solução de glicose hipertônica a 75% em função do resfriamento.
Unicamp: Campinas, 2001.
FERREIRA, M. V.; SEIDEL, A.,
FREGADOLLI, L. et all. Aferição da temperatura da glicose utilizada na crioescleroterapia.
2005.
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